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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

No ventre do teu mar sem fim

 


Gostava de te ter aqui 

Sentada no colo do vento

Onde o barulho não se ouve

E a dor não se sente

Gostava de estar aí

No ventre do teu mar sem fim

Mergulhar nas tuas ondas

E deixar-me flutuar

Ao sabor da maré

Que me levará ao infinito do tempo

Do tempo que o tempo

Nunca poderá alcançar.


Viajar através do sol

Que nasce no horizonte dos sonhos

No mar das ilusões

Onde as sereias cantam

Canções de embalar

Onde adormeço

Num sono sem fim

Onde um cavalo alado

Me levará

Até ao jardim verdejante

Onde unicórnios azuis

Galopam livremente

Em cavalgadas compassadas

Pelas planícies da esperança


Mário Margaride



8 comentários:

  1. Que lindo !
    que nunca te falte essa inspiração Mario !

    Beijinhos

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  2. Olá Mário!
    Poema muito bonito
    Gostei imenso
    Tenha um dia excelente
    Beijinho

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  3. Olá Dia!
    Obrigada pelo gentil comentário.
    Bom fim de semana!
    Beijinhos!

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  4. Um mundo de sentimentos, num poema maravilhoso, que nos leva numa cavalgada de sonho e encanto.
    Bom Domingo meu amigo
    Beijinhos

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    1. Olá amiga Maria!
      Grato, pela visita e gentil comentário.
      Bom resto de domingo!
      Beijinhos!

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  5. Só um grande amor sobreviverá na imensidão desse mar.
    Abraço poético.
    Juvenal Nunes

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    1. Bem vindo a este cantinho de poesia!
      Grato, pela visita e gentil comentário.
      Volte sempre.
      Abraço!

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