Na janela dos nossos olhos
onde as sombras infestam o ar
abram-se as persianas do tempo
para a nova aurora chegar
neste mundo escuro, sombrio
onde mora e dorme o frio
e o sol não tem lugar
Na janela dos nossos olhos
abram-se caminhos de esperança
para a luz poder caminhar
neste céu cor de carvão
onde sombras pairam no ar
trepam paredes
e se espalham no chão
Na janela dos nossos olhos
deixemos uma frincha aberta
para que a luz sempre desperta
ilumine a escuridão....
Mário Margaride
Boa.noite de domingo, amigo Mário!
ResponderEliminarUm poema esperançoso... ao deixarmos a janela aberta, novas possibilidades surgirão, as trevas não dominarão.
Tenha uma nova semana abençoada!
Abraços fraternos
Mario, un poema hermoso y lleno de esperanzas.
ResponderEliminarDejemos entrar esa luz y el mundo se iluminara.
Gracias Mario por visitar mi blog
Besos
Profundo poema. Siempre hay que abrir los ojos y el corazón. Te mando un beso.
ResponderEliminarQuella luce indispensabile, che aspettiamo tutti, per illuminare il mondo, eliminandone le piaghe.
ResponderEliminarUn saluto
Há sempre tanto de belo a ver que temos que deixar sempre uma grande fresta aberta nas janelas da vida!
ResponderEliminarLinda poesia!
beijos praianos, chica
As janelas nunca devem estar completamente fechadas...
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei imenso.
Boa semana.
Um abraço.
Meu Amigo Mário. Muito sensível o seu poema.
ResponderEliminar"Na janela dos nossos olhos
deixemos uma frincha aberta
para que a luz sempre desperta
ilumine a escuridão..."
Concordo e achei muito belo.
Uma boa semana.
Um beijo.
Que poema maravilhoso! A forma como retratas os sentimentos através da janela dos nossos olhos é simplesmente encantadora e profunda. Obrigada por partilhares esta beleza literária.
ResponderEliminarCom carinho, Daniela Silva 💜
alma-leveblog.blogspot.com
Espero pela tua visita no meu blog para mais inspiração e emoções.
Que poema potente.
ResponderEliminarA repetição da imagem „Na janela dos nossos olhos“ funciona como convite à percepção e à mudança interior diante de um mundo adverso. A escuridão e esperança, passagem do tempo, busca de luz, fragilidade humana frente ao frio emocional. As persianas que se abrem para a aurora, sugerindo que a visão interna pode abrir passagem para a luz mesmo em cenários sombrios. Tom melancólico, porém esperançoso. A luz não é imediata, precisa caminhar, atravessar um céu de carvão. Luz como conhecimento ou percepção que desperta quando nos abrimos ao mundo.
Abraço amigo com a ideia de abrir uma „frincha“ para permitir o fluxo luminoso, mantendo ainda um espaço de proteção, neste início de semana nas margens do rio Reno.
Linda poesia.
ResponderEliminarArthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com
Belo hino à esperança, meu amigo.
ResponderEliminarPorém, infelizmente, em mim já só resta um fio muito frágil ...
Te abraço com carinho, que tenhas uma serena noite.
Como sempre é um prazer ler os seus poemas! Os meus parabéns e boa semana!
ResponderEliminarBjxxx,
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Boa noite Mário,
ResponderEliminarUm poema maravilhoso, que muito apreciei.
O mundo anda escuro, sujo de tantas guerras, de tanto sofrimento.
Mantenhamos a esperança na janela aberta dos olhos e deixemos entrar a luz que tudo liberta.
Beijinhos e boa semana.
Emília
Olá, Mário
ResponderEliminarQue os nossos olhos estejam sempre cheios de esperança, um forte abraço.