Sopram calmos, às vezes furiosos
os ventos que moram no peito
invisíveis, mas tão poderosos
Não vêm do norte, nem do sul
nem do mundo ao redor
nascem no silêncio mais azul
Eles sopram velhas verdades
levantam o pó dos porquês
arrastam certezas, vontades
e plantam o germe do talvez
São brisas que mudam o olhar
e tempestades que viram a alma
derrubam muralhas devagar
depois devolvem a paz e a calma
Mudança não é grito, é semente
é dor que dança até florescer
é o vento soprando, paciente
e de mansinho dizendo
é hora de renascer.
Mário Margaride
19-07-2025
Profundo y esperanzador poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarOlá, amigo Mário!
ResponderEliminarQue ventos favoráveis soprem a seu favor e dos seus!
Poema como brisa poética.
Tenha uma nova semana abençoada!
Abraços fraternos de paz
Siempre el placer de leer tus exquisitos y sentidos versos. Un beso grande poeta.
ResponderEliminarSão esses ventos que nos ajudam na vida.
ResponderEliminarExcelente poema.
Boa semana.
Um abraço.
Renasçamos, meu caro Mário, renasçamos !
ResponderEliminarTe abraço com estima e voto de excelente semana :)
E sempre é tempo de renascer! Lindo demais teu poema! abraços e bons ventos nessa semana! chica
ResponderEliminarPor isso soltamos ao vento as nossas angústias para que sejam levadas para bem longe. Um poema cheio de motivos de reflexão, meu Amigo Mário.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.