O vento...
Arrasta as folhas secas do chão
Onde tu estavas
Aquele lugar...
Ficou triste e melancólico
O Sol já não aquece
Esse lugar gelado
Deixado por ti
Na tua ausência...
Disperso-me
Já não penso
Divago em várias direções
Tudo é complexo, difuso
Não consigo raciocinar
Há um vazio asfixiante
Como se de repente...
Me retirassem os pulmões
Estou cansado
Extenuado
Deito-me no sofá...
E deixo-me adormecer
À noite...
O vazio de ti está lá
Na minha cama
Então aí...
Convenço-me
Que nada mais há a fazer
Acabou.
Mário Margaride
Abril-2007
A ausência é dolorosa, mas o tempo ajuda-nos a suportar tudo.
ResponderEliminarAbraço e tudo de bom :)
Assim é, amiga São.
EliminarEste poema foi escrito em 2007, num contexto difícil.
Mas já lá vai...
Obrigado, pelas tuas palavras.
Beijinhos e uma boa noite!
Olá Mário!
ResponderEliminarÉ a vida a acontecer.
Momentos de tristeza alternados com alegrias.
Somos apenas gente que sente.
Um grande beijinho
Olá, Dia!
EliminarFoi isso mesmo que aconteceu. São as vicissitudes da vida...
Foi há 14 anos atrás. A vida continua.
Obrigada, pelas tuas palavras...
Beijinhos e uma boa noite!
A ausencia dos seres amados é un vacío grande. Nada nem outros podem enche_lo.
ResponderEliminarFicamos sos na nosssa soidade e nos distraemos com coisas que nos saem ao passo.
O seu poema reflicte, muito bem essa situação.
Você tem seu refugio na poesía, uma arte que domina finamente e tem poemas para cada día.
A vida segue e nos com ela mentras nos dure. Temos que vivila da melhor forma possible, pois é algo valioso.
Meus desejos de que a alegría lhe acompanhe nos seus dias.
Eu, ainda sego no formigueiro. Pense nelas. Perderom sua casa e elas, felices e entregadas, voltam a reconstruíla.
Abraço grande, Mario.
Olá, Beatriz!
EliminarÉ verdade minha amiga. É a vida e as suas vicissitudes.
Nada é eterno. Tudo tem um princípio e um fim.
Este poema foi escrito exatamente há 14 anos.
Apenas lembrei esse momento...
Obrigada, pelo teu comentário.
Beijinhos e ótima noite!
Beautiful
ResponderEliminarObrigado pela visita.
EliminarVolte sempre!
Mário!
ResponderEliminarO teu poema é um pouco triste mas tem coisas lindas de se ver que tu descreves tão bem mas olha há um Deus a velar por tudo e o tempo também cura eu já passei por muitas tempestades mas quero-te dizer que só passei ai por umas 5 daquelas que muitas pessoas deixam o barco ir ao fundo eu não quero isso para mim e com muito tempo tenho conseguido reerguer-me e tu também vais fazer isso esta bem...um beijinho e um bom fim de semana . Mas já agora ainda de digo que uma das minhas tempestades foi mesmo com a pessoa que eu amava muito e que caio desse barco e eu nunca mais a pode ver já passaram muitos anos mas nunca vou esquecer.
Olá, Natércia!
EliminarAgradeço as tuas simpáticas palavras, que aqui deixaste.
Este poema foi escrito há 14 anos. Essa foi a altura desta separação. Doeu na altura. Mas nada havia a fazer.
Hoje, vivo a minha vida dentro da normalidade possível.
Eu, e as minhas recordações...Mas sem dramas.
A vida continua. O que está para trás, está lá.
Obrigada, minha amiga, pelas tuas carinhosas palavras...
Beijinhos e boa semana!
O final de um amor é sempre triste de mais e traumático...
ResponderEliminarParabéns pelo belo poema: intenso, sentido e eloquente, escrito muma linguagem delicada e confessional...
Bom fim de semana, poeta amigo. Abraço de boa empatia.
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Olá, amiga Majo!
EliminarAssim é minha amiga. Mas com o tempo tudo passa...
Muito Obrigado, pelo carinhoso e gentil comentário.
É sempre um prazer muito grande a sua presença no meu cantinho.
Um bom fim de semana igualmente para si, minha amiga.
Beijinhos.
🌿🌺
EliminarAmigo Mário,
ResponderEliminarHá vazios que nunca poderemos preencher.
A poesia meu amigo, é uma companhia terna que adoça por momentos, a amargura da vida.
Mas, a vida continua, as estações mudam, e nós temos que seguir com elas. Devemos isso a quem amamos.
Um grande beijinho
Fê
Olá, amiga Fê!
EliminarÉ verdade minha amiga. Mas o tempo nos ajuda a ultrapassar esse vazio. E sem dúvida, que a poesia nos ajuda nessa caminhada.
Muito Obrigado, pelas palavras de simpatia que aqui deixou.
Beijinho grande.
Tem razão, amigo Mário. Sem a presença do ser amado não há lugar àquilo de que se alimenta, em concreto, o sentimento amoroso.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Assim é amigo Juvenal.
EliminarDe qualquer maneira, temos que seguir em frente. Porque a vida continua...
Muito Obrigado, pela visita e comentário.
Abraço amigo.
O poema é muito lindo eu amei só que não gosto de te ver assim tão triste um bjo lindo fim de semana
ResponderEliminarOlá, Sara!
EliminarEstá tudo bem comigo.
Obrigado, pela tua preocupação, e pelo gentil comentário.
Beijinhos e bom fim de semana!
Quando quem amamos ou gostamos sai do nosso caminho, parece que esse, perdeu o sentido, ficou solitário, escuro, sem cor...sem sol.
ResponderEliminarGostei muito do poema.
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Feliz fim de semana.
Cumprimentos poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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É verdade, amigo Ricardo.
EliminarA vida é mesmo assim. Nada é eterno. Tudo tem o seu fim... Temos que seguir em frente. A vida continua.
Muito Obrigado, pelo simpático comentário.
Feliz fim de semana, igualmente para si.
Abraço poético.
Oi Mário muito lindo o poema amei ler ...
ResponderEliminarCom carinho bejinhos
Obrigada,amiga Cris.
EliminarBeijinhos e bom fim de semana!
Quando não há mais o que fazer,resta apenas aceitar o fim.
ResponderEliminarLindos e tristes versos.
Assim é amiga Vall.
EliminarMuito obrigada, pela visita e comentário.
Beijinhos e bom fim de semana!
Quanta saudade contida nas palavras deste sentido e belo poema.
ResponderEliminarBeijinhos
Olá, amiga Maria!
EliminarMuito Obrigado, pela visita e gentil comentário.
É sempre um prazer recebê-la aqui no meu cantinho.
Beijinhos!