Não sei para onde vai agora
Neste preciso momento
Este navio à deriva
Perdido ao sabor do vento.
Navega em mar agitado
Debaixo de tempestade
Com casco debilitado
Este navio assombrado
Não tem força, nem vontade.
Navega em águas geladas
Em constante ondulação
Seu casco não aguenta
Está muito frágil, rebenta
É a sua maldição.
Navega em mar de tormentas
Debaixo de um vendaval
Sem ter rumo, sem ter rota
Para onde vai afinal?
Mário Margaride
Quem é, afinal, esse navio? Logo no começo do ano e já andar à deriva, parece-me preocupante.
ResponderEliminarSaudações amigas.
Juvenal Nunes
Olá, amigo Juvenal!
ResponderEliminarAssim é caro amigo. Se olharmos atentamente ao que nos rodeia, vemos que a humanidade se afunda cada vez mais, nesta pandemia que parece não ter fim.
Gostava de ter outra visão neste contexto. Mas infelizmente, este Novo Ano, entrou da pior maneira.
Por isso, este texto que aqui apresento.
Grato, pelo comentário.
Um ótimo domingo!
Abraço fraterno!
Olá Mário!
ResponderEliminarGostaria de me sentir melhor em relação a tudo isto, mas sinto-me no mesmo barco.
Se o problema fosse só nacional, emigrávamos. Mas é mundial...
Resta-nos continuar com os cuidados habituais, o confinamento e a esperança.
Beijinhos
Olá, amiga Dia!
EliminarÉ verdade minha amiga. A situação pandémica é de facto muito complicada. Esperemos que as coisas melhorem. Para bem de todos nós.
Votos de um bom fim de semana!
Beijinhos!
ResponderEliminarAndamos todos nesse mesmo barco sem rumo Mario,
em vez de melhorar, parece estar piorando
espero que conseguimos chegar a bom porto
um dia destes
para lá chegar temos todos seguir as boas recomendações.
Beijinhos
Olá Lena!
EliminarÉ verdade minha amiga. Estamos todos no mesmo barco. Esperemos que consiga encontrar o seu rumo, o seu porto seguro, para bem de todos nós.
Bom fim de semana.
Beijinhos!
Olá, estimado Mário!
ResponderEliminarComo está? Espero k com saúde e bem disposto, embora seja difícil estarmos bem com esta situação da Covid-19.
Não sei onde isto vai parar, mas acho que dificilmente chegaremos a bom porto.
Não sou pessimista, mas vejo o mundo todo em grande aflição.
O seu poema está muito bem feito e mostra bem como está desequilibrado o nosso navio, o nosso mundo, portanto casa, casinha.
Eu estou bem e de férias desde hoje. Estou em casa e não espero sair dela. Tenho montes de alimentos em casa, até em excesso, portanto, não preciso sair.
Beijos e um abraço com amizade.
Olá, amiga Céu!
EliminarSim, felizmente estou bem. Obrigada. Folgo saber que a amiga também está bem.
No entanto, esta pandemia coloca-nos sempre inquietos. Esperemos que a situação mude. Embora, a cada dia que passa as coisas pioram, infelizmente! Mas como não sou pessimista, tenho esperança que a situação vá melhorando.
Pois é. As escolas estão fechadas para já 15 dias, depois se verá, em função da evolução da pandemia.
Votos de um bom fim de semana com muita saúde!
Beijos e abraços de amizade!
Um poema bem pertinente e que mostra a inquietação de todos nós.
ResponderEliminarRezemos para que o barco consiga superar toda esta violenta tempestade, que infelizmente não parece estar a acalmar.
Beijinhos
É verdade amiga Maria. A inquietação está presente em cada um de nós, com muita força. Embora, infelizmente, não inquietos todos. Pois há muita irresponsabilidade e estupidez, em muitos que não cumprem as regras de confinamento. Enfim... tenhamos esperança.
ResponderEliminarObrigada, amiga.
Votos de bom fim de semana!
Beijinhos!