Minha voz ficou presa
No pranto que não tive
Lavo-me em lágrimas
Pela tua indiferença
Navego no meu Veleiro de mil cores
Despejo as lágrimas da desilusão
No mar da minha esperança
Por mares turbulentos naveguei
Enfrentei tempestades, e adamastores
Ancorarei em porto seguro
O meu Veleiro de mil cores
Pegarei seu leme
Desfraldarei suas velas
Navegarei por mares revoltos
Deixarei que ventos e marés
O levem ao cais...
Da minha esperança.
Mário Margaride
Olá Mário
ResponderEliminarsinto aqui uma desilusão
Rumar á esperança é o melhor
Como já nos vem habituando mais um lindo poema
Boa semana
Beijinhos
Olá amiga Dia!
EliminarObrigada pela visita e comentário.
É sempre um prazer a tua visita.
Um ótimo fim de semana!
Beijinhos!
Mesmo que em rota indefinida, navegar só faz sentido se houver, no rumo, uma réstia de esperança.
ResponderEliminarAbraço.
Juvenal Nunes
Olá, amigo Juvenal!
EliminarGrato, pela visita e gentil comentário.
Volte sempre.
Um bom fim de semana!
Abraço poético!
Linda imagem e lindos versos,
ResponderEliminarMeu amigo Margarida!...
Parabéns! Que é a vida
Sem versejar? Teus diversos
Tons, levam a universos
Onde a alma encontra abrigo
Por regaço e eu o bem-digo
Por semear poesia
Como luz que alumia
A nossa alma, amigo!
Abraço cordial! Laerte.
Olá, amigo Laerte!
EliminarSeja bem vindo!
Muito obrigada pela visita e gentil comentário.
Volte sempre.
Um ótimo fim de semana!
Abraço!
Que todos os veleiros consigam sempre chegar ao cais da esperança.
ResponderEliminarLindo poema
Beijinhos
Olá amiga Maria!
ResponderEliminarObrigada, pela visita e gentil comentário.
Uma excelente semana!
Beijinhos!