As pedras daquela praça
onde a desgraça morou
e lá mora sem ter graça
de negro as pedras pintou
e o som negro da desgraça
que todos os dias passa
e sempre por lá passou
emudeceu nessa praça
pois muita gente, “por graça”
no meio dessa desgraça…
nunca nela reparou.
Mário Margaride
Abril-2007
Beijos e abraços!
Boa tarde de Paz, amigo Mário!
ResponderEliminarUm poema muito ritmado.
No meio da falta da graça, não se repara a graça que a circula...
Tenha um final de semana abençoado!
Abraços fraternos
Boa noite, amiga Roselia!
EliminarMuito obrigado, pelas gentis palavras que aqui deixou.
Beijinhos e bom final de domingo!
Um ritmo incrível neste teu muito bom poema!
ResponderEliminarAbraço com amizade e carinho, bom fim de semana , meu amigo :)
Boa noite, amiga São
EliminarMuito obrigado, pelas gentis palavras que aqui deixaste.
Beijinhos e bom final de domingo!
Amigo Mario, hoy por desgracias la traducción de Goole, ha sido pésima, por lo que me es difícil de entender tu poema, y es por lo que no me atrevo a opinar, y espero que en mi siguiente visita tener más suerte.
ResponderEliminarUn fuerte abrazo, amigo Mario.
Boa noite, amigo Manuel.
EliminarLamento que a tradução do Google não seja a melhor. Por vezes assim acontece. De qualquer forma, agradeço a visita, caro amigo.
Abraço forte.
Maravilhoso de ler. Elogio a inspiração poética
ResponderEliminarFeliz fim der semana
Boa noite, amiga Mariete.
EliminarMuito obrigado, pelas gentis palavras que aqui deixaste.
Beijinhos e bom final de domingo!
Un poema que deja sintiendo que hay momentos dulces y otros no tanto...
ResponderEliminarLindo fin de semana.
Boa noite, amiga Meulen
EliminarMuito obrigado, pelas gentis palavras que aqui deixou.
Beijinhos e bom final de domingo!
LINDA! E realmente hpa tanta gente que nem se dá conta da desgraça... Beleza de poesia! Lindo fds! abraços, chica
ResponderEliminarBoa noite, amiga chica!
EliminarMuito obrigado, pelas gentis palavras que aqui deixaste.
Beijinhos e bom final de domingo!
Profundo y melancólico poema a veces estamos ciegos a la adverdidad . Te mando un beso.
ResponderEliminarBoa noite, amiga Alex!
EliminarMuito obrigado, pelas gentis palavras que aqui deixaste.
Beijinhos e bom final de domingo!
Las piedras negras no me gustan, en cambio las de colores o las blancas me encantan. Cada vez que voy de excursión, las junto. Traen suerte.
ResponderEliminarPero hay piedras negras que son muy valiosas.
Buenas noches querido amigo Mario.
Buen fin de semana.
Besos
Olá, amiga Malania
EliminarMuito obrigado, pelas gentis palavras que aqui deixaste.
Beijinhos e bom domingo!
Belo poetar. Um maravilhoso fim de semana
ResponderEliminarObrigado amigo.
EliminarGrato pela visita e gentil comentário.
Abraço!
Graça e Desgraça… num poema interessante, bem rimado e ritmado.
ResponderEliminarGraça, é o olhar do poeta sobre a Desgraça que o rodeia e preocupa.
Gostei muito, meu amigo Mário.
Beijo. Grata pelo carinho. Bom fim-de-semana.
Olá, amiga Teresa
EliminarMuito obrigado, pelas simpáticas e gentis comentários que aqui deixou.
Beijinhos e feliz domingo!
Muito bom!
ResponderEliminarPor vezes é melhor nem reparar nos ares da desgraça e seguir de cabeça erguida e coração ao largo.
Beijinhos e bom fim-de-semana!
Obrigado, amiga Fá, pelo gentil comentário que aqui deixou.
EliminarBeijinhos e bom domingo.
Mas que desgraça. Que grande a diferença! Opto pela graça e arte que tens para criar poesia, pela beleza e qualidade dos teus poemas.
ResponderEliminarGrande abraço
Obrigado, amigo Duarte.
EliminarAbraço forte e bom domingo!
Te dejo un abrazo.
ResponderEliminarFeliz fin de semana.
Obrigado, amiga Amalia, pelo gentil comentário.
EliminarBeijinhos e bom domingo.
Fantástica poesia.
ResponderEliminarBeijos e bom fim de semana
Obrigado, amiga Maria, pelo gentil comentário.
EliminarBeijinhos e bom domingo.
Este poema tem uma força impressionante, carregada de uma reflexão profunda sobre a indiferença e a dor que se perpetua sem ser notada. As "pedras da praça", marcadas pela "desgraça", são uma metáfora poderosa para o sofrimento que se arrasta sem que as pessoas o percebam ou, talvez, sem que queiram perceber. O contraste entre o som negro e a indiferença das pessoas cria um cenário de desolação, mas também de desatenção, como se a tragédia fosse invisível para aqueles que passam.
ResponderEliminarA forma como você aborda a desgraça, não com piedade, mas com uma amarga constatação, é um toque poético que chama a atenção para as falhas da humanidade em lidar com as realidades dolorosas. A última linha, "nunca nela reparou", é como um suspiro, um lamento silencioso que ecoa no espaço de quem lê, convidando à reflexão. Há uma beleza sombria nesse poema, que nos faz questionar nossa relação com o sofrimento ao nosso redor.
Beijinhos
Obrigado, amiga Cleia, pelas simpáticas e gentis palavras que aqui deixaste.
EliminarBeijinhos e feliz domingo!
Bom dia Mário,
ResponderEliminarMagnífico poema!
A desgraça alastra por essas calçadas fora e há que ter consciência do que se passa no mundo! Tristezas que ninguém parece ver nem querer resolver.
Beijinhos e abençoado domingo.
Emília
Boa tarde Emília,
EliminarMuito obrigado, pelas gentis palavras que aqui deixou.
Beijinhos e bom domingo!