PUDERA EU SER
Pudera eu ser mar, poderoso e forte
Que nada teme, na sua vastidão imensa!
Pudera eu ser pedra que não ri nem pensa
Pudera eu ser vento, ser o vento norte!
Pudera eu ser trovão, com o seu poderio
Ser luz, ser sol, que ilumina a alma!
Uma alta montanha, um imenso rio
Trazer no seu leito, o amor, a calma…
Pudera eu ser mundo, enorme, imenso…
Tufão, poderoso, que arrasa, intenso!
Ser água que lava, o ódio, a miséria…
Ser fogo que aquece, a alma, o coração
Ser luz que ilumina, o amor, a paixão
Ser por fim…juiz, com justiça…séria!
Mário Margaride
Gostei bastante deste soneto que, para além de ser bem conseguido, denota uma pulsão interior que se preocupa em ter uma postura socialmente construtiva.
ResponderEliminarSaudações poéticas.
Juvenal Nunes
Olá amigo Juvenal!
EliminarGrato, pela visita e gentil comentário.
Volte sempre.
Abraço poético!
Um belo e sentido querer, num soneto que toca o nosso coração.
ResponderEliminarBeijinhos
Olá amiga Maria!
EliminarObrigada, pela visita e gentil comentário.
Continuação de ótima semana!
Beijinhos!
Olá Mário!
ResponderEliminarNada mais forte e poderoso do que um homem que tão bem sabe usar as palavras.
Beijinhos
Olá amiga Dia!
EliminarObrigada, pelo simpático comentário.
Continuação de ótima semana!
Beijinhos!
ResponderEliminarBelo poema Mario !
que força nas tuas palavras, adorei...
Beijinhos
Olá Lena!
EliminarObrigada, pelo teu simpático comentário.
Continuação de ótima semana!
Beijinhos!
A luta continua
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarMuito obrigada pela visita e comentário.
Volte sempre!
Abraço!