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sábado, 4 de setembro de 2021

DOCE IMAGINAÇÃO


Desenho nas margens do tempo... 

o teu rosto que nunca vi

que se esconde sorrindo 

no tempo do tempo

onde esperarei por ti. 


Neste sonho onde divago

tenho em mim a esperança

que o vento, num passo de dança 

te traga junto de mim. 


Estes ventos  refrescantes

esta doce imaginação... 

onde as emoções se sustentam

e alimentam, toda a minha ilusão. 


Mário Margaride


Feliz fim de semana!

Beijos e abraços! 

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

FIM DA TARDE

 

Adoro o fim da tarde

quando o dia se enfeita de cores quentes, de magia

e com ele me arrasta na ilusão

de ver cavalos-marinhos e sereias

evoluindo em suaves melopeias

nos acordes que me invadem de emoção. 


E quando o sol se vai, e num lampejo

lança o ultimo adeus, o ultimo beijo

breve, porque amanhã aqui estará

não entristece, porque sei, tenho a certeza

de que esta hora de lúdica beleza

vai repetir-se noutro dia...amanhã.


Mário Margaride 


segunda-feira, 30 de agosto de 2021

SEM PERDÃO!


A desgraça saiu à rua

Matando!

A dor infesta o ar que respiramos

O medo está presente em cada esquina

Estampado no rosto das crianças

Destruição, desalento

Miséria...

Povo que sofre, e morre! 

Dor que sinto

E que dói!

Raiva que tenho desses tais!

Sejam políticos, governantes

Ou Generais

Que assassinam crianças

Inocentes

Não merecem perdão

Os animais!


Mário Margaride 


sábado, 28 de agosto de 2021

CRIANÇA


Donzela doce criança

sofres contida, tua dor

porque te tratam assim

não tens direito ao amor...!


Sofres dor que não querias

grita quando ela te dói

grita sempre, não te cales! 

a dor contida, corrói...


Mário Margaride 

Feliz fim de semana! 

Beijos e abraços! 

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

INCERTEZA


Ouço vozes que me falam

Cheiro os ventos da mudança

Sigo sinais que orientam

Procuro o tempo da esperança


Os ventos...nada me dizem

Das vozes, não ouço nada

Os sinais, não me conduzem

De esperança, pouco ou nada


Seguindo sinais e ventos

O incerto é a minha morada

Por muitas vozes que ouça

Não me conduzem a nada...


Mário Margaride